sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Na vitrola toca

Hoje após uma pequena recaída com meus "problemas", encontrei sossego ouvindo e ouvindo esta musica.
Curtam.

"Vendo o mundo
De nossa janela da vida
Podemos ver tudo o que há
Isso é real
Isso é certo
Para a distância medida
De nossa verdadeira compreensão
Fazendo-nos querer mais
Fazendo-nos ver menos

O fogo
Tornar-me limpo
Fazendo-me voar
Me Girando
Me Girando

O fogo dentro de seus olhos
Desta vez místico
Eu conheci antes
Uma vez que antes
A chama dentro do meu coração
Acordos feitos
Agora são realizadas
Como antes

Falando dos mundos
Levados e muito distantes
Como a inocência
Esmaga a natureza das coisas
A tal ponto que perdemos
Tudo o que estamos tentando ganhar
Fazendo-nos querer mais
Fazendo-nos ver menos

O fogo
Nos purificar
Fazendo-nos voar
Nos girando
Nos girando

Acordos de Confiança
Acordos da Fé
Acordos da Verdade
Acordos de Amor
Acordos da Liberdade
Acordos para libertá-lo

Sob o Poder do Amor"



Kitaro (nascido com o nome de Masanori Takahashi, Toyohashi, 4 de fevereiro de 1953) é um músico, compositor e multi-instrumentista japonês, vencedor do Grammy em 2001 na categoria New Age.
Eu já ouvi muito esse artista. Compensa procurar algumas musicas como "caravansary", "Silk Road" e "cosmic love".
Hoje fico por aqui.

Intimamente

Quando, eu falar que a autoestima, é o sentimento mais importante na sua vida, não duvide.

Eu posso, com a mais plena certeza, dizer toda diferença que existe à medida que as coisas acontecem você estando com a autoestima baixa ou alta.
O impacto e diferente, o entendimento é diferente. Sentimos muito mais quando não temos esse escudo que nos faz suportar tudo com melhores ares.
Um ser humano sem escudo, não agüenta qualquer tipo de brincadeira, critica construtiva ou até mesmo um incentivo, mesmo que tenha partido de um amigo de anos, pois tudo que for dito automaticamente será revertido das piores maneiras possíveis, isso feito pelo o escudo da alta baixaestima.

Existem pessoas com alta baixaestima e existem também pessoas que insistem em fingir que sua autoestima é altíssima.

Para algumas pessoas de autoestima elevada, o convívio com pessoas de elevada baixoestima simplesmente é maligno, as pessoas com a estima elevada tendem a ajudar as que menos tem tal sentimento, o que sempre te torna o centro dos olhares. Se você esta quieto, estão te perguntando o que você tem, se você esta calado estão tentando sempre fazer você conversar. Na maioria das vezes isso lhe faz proferir alguma bobagem ou frase com duplo sentindo para que você seja massacrado por comentários as vezes ate humilhantes. Esses comentários são advindos da autoafirmação, e é sempre com você, não sei se percebem isso ou não. Mas às vezes quando o motivo da graça são eles mesmos logo dão um jeito de virar a brincadeira e voltar todo centro para quem ta quieto, ou apenas tentou brincar também.

É impossível, ficar bem em meio a tantas pessoas com a essa estima tão elevada. A aura delas é diferente, transmite confiança, animo e todos bons sentimentos possíveis. Fato esse que deixa os “farol baixo” piores, pois vamos vendo que cada dia essa pessoa evolui enquanto ficamos parados observando e fazendo o papel daqueles que nada serão além do centro das atenções quando todo em volta esta sem graça, ou pra ser humilhado quando alguém quer se auto afirmar. Já se imaginaram sendo assunto de reuniões inúteis onde os membros bem qualificados e letrados discutem sobre o “idiota” que não tem opinião própria e que de tempos em tempos pega uma pessoa bem estimada para ser seu espelho, ídolo e apartir daí defendem as idéias dela com unhas e dentes. Qualquer opinião que for dada tem de ser comprovada minuciosamente caso contrario você disse aquilo porque seu ídolo disse.

A alta baixaestima é a pior coisa que existe para o ser humano. Ela te deprime te coloca nos piores lençóis possíveis. Mas como não sentir outra coisa quando essas situações ocorrem? Aliadas ao fato de que você não sabe conversar ao “super” telefone, não sabe convidar alguém pra ir ao cinema, você não consegue chegar a uma balada e arrastar uma “mina” que você nunca viu, e a cada momento você é pressionado a fazer coisas que aos olhos dos bem estimados são coisas comuns nesse mundo onde o maior “pegador” é melhor, nesse mundo onde tudo se tornou banal. A vida passa e você vê que não consegue ser diferente, e as pessoas tendem a confundir o sentimento de respeito com o de desistência. O tipo de sentimento ruim que você sente porque alguém desistiu de você, e nesse sentimento todo você não consegue imaginar que a pessoa que supostamente desiste, simplesmente não respeita o seu jeito de ser.

Eu não vou me aproximar de ninguém me sentindo assim, gordo, feio, (alias tomo toco atrás de toco das pessoas que realmente tento me aproximar) sendo um sem grana que não consegue acompanhar os amigos na maioria das baladas que eles freqüentam, sendo o centro das atenções só porque estou quieto, sendo a mola de impulsão dos autoafirmados.

Não vou chamar uma “mina” para sair comigo simplesmente porque eu não estou em condições de fazer isso sem me preocupar comigo mesmo. Eu vou sair com a responsabilidade de ter de ficar com a “mina” que eu chamar caso contrario serei motivo de chacota mais uma vez. Além do fato de que nessa gordura toda se alguém sair com comigo vai ser por pena mesmo. Cansei de procurar solução pra esse problema correr milhares de Km, e depois perder todo esse trabalho saindo pra gastar o que não se tem, comendo.

Essa parte “do sem grana” é uma questão de nível ou padrão de vida, que às vezes as pessoas não entendem que eu não tenho o mesmo padrão de vida que elas e que infelizmente não posso acompanha-las nesses eventos. Quem tem a sorte de ganhar bem naturalmente vive com que tem assim como quem não ganha bem vive com o que tem. Eu tenho menos então faço menos, não confundam isso com amizade ou q eu gosto menos de alguém ou mais porque não fui a uma festa de R$70,00 e fui a um evento de R$10,00 porque foi o que eu consegui. Também não divido duas noites de farra em quinze vezes no cartão porque não vou ficar pagando uma farra mais de um ano, e quando tiver uma próxima farra ainda vou ainda dever algo que fui ano passado. Se eu não tiver como ir eu não vou, só me coloco no meu lugar. Não sou um medico, um engenheiro bem sucedido, juiz ou advogado. Minha renda não chega aos pés da renda deles. Se minha presença é importante vamos no evento de R$ 10,00.

A verdade é que de TODO o texto, pode na realidade não acontecer de fato, mas é como o “farol baixo” sente, vê e entende. Então posso dizer que em outros tempos não me sentiria assim, eu sei muito bem a diferença das coisas estando com a autoestima em alta ou em baixa, já estive dos dois lados.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Coisas do Amor

Um garoto aparentemente pobre, com cerca de dez anos de idade, vestido e calçado de forma muito humilde, entra em uma loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente.

"É para minha mãe", diz com muito orgulho.

O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo.

Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja.
Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.

O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar.
Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão.

O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe.

Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia partido deste mundo. O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos.

Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete?

Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora? Qual o problema?

No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto.

Impaciente, ele perguntou: “Moço, está faltando alguma coisa?”

“Não”, respondeu o proprietário da loja. “é que de repente me lembrei de minha mãe. Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada.”

Na espontaneidade de seus dez anos, perguntou o menino: “Nem um sabonete?”

O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.

A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido.

Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: o gesto de amor!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Sozinho, até que a morte me separe.

Assistindo a televisão, pulando de canal em canal por acaso parei num programa daqueles de cunho religioso, mas muito atual, com ares de programa pop onde discutiam a opção de permanecer solteiro nos dias de hoje. Para um programa religioso até que a abordagem do tema estava bem atual e interessante.

O tema era: “A gente pega mas não se apega” e a questão era: “Medo da decepção, falta de opção ou convição?”. Pelo telefone as pessoas respondiam à essa questão e até me surpreendi com o resultado. Eu acreditava que a falta de opção ganharia ênfase mas ficou com nenhum voto ao passo que o medo da decepção das pessoas com seus pares ficou com 90% dos votos dos telespectadores.

Eu vejo essa opção de permanecer solteiro motivada por todos os três itens da questão levantada acima, e não somente por um. Temos medo da decepção já que conhecemos bem a natureza humana e sabemos que os comportamentos se repetem. Se temos medo de nos decepcionar, é evidente que é por não encontrarmos uma opção (alguém) melhor que afaste de nós esse medo e nos torne confiantes num futuro a dois. Todos os bons partidos já estão casados, ouvi uma vez. Por fim, ficamos convictos de que é melhor estar só do que mal acompanhado, o que ainda é uma grande verdade.

Hoje fala-se que vivemos numa sociedade muito individualista, como se algum dia essa sociedade tivesse sido plenamente "coletivista". Lênin bem que tentou. Mas o russo trabalhador, que fazia sua parte, não gostou de saber que pagava indiretamente a comida do outro compatriota preguiçoso que não queria saber de nada. O Capitalismo permaneceu porque incentiva o esforço individual. E muito além disso, o Capitalismo permaneceu porque nada mais é do que a institucionalização da natureza humana, que é individualista desde sempre. O que há de coletivo em nosso comportamento é mais estimulado por fatores alheios à nossa vontade do que por um sentimento genuíno de fraternidade. E esse individualismo se manifesta em todos os aspectos da nossa vida, financeira (descaradamente), mas também na vida amorosa e afetiva (aqui meio que mascarada).

De fato, somos seres individuais (ou alguém já nasceu casado?), o que desanda é justamente essa necessidade imposta a nós pelos outros de que precisamos achar um par, contrariando nossa natureza. Não perguntam como estamos nos sentindo, perguntam porque não agimos como eles. Aliás qualquer forma de imposição “força a amizade” – na gíria jovem. Se a sua natureza é viver acompanhado, e essa é natureza de muitos, ótimo, vá a luta, ache o seu amor e seja feliz. Mas e se não for? É há pessoas que realmente não nasceram para viver a dois. Nesse caso o melhor é assumir sua liberdade, manter-se independente, e ser feliz assim. O que há de mal? O importante é fazer o que manda o coração e sentir-se bem consigo mesmo.

É LÓGICO (!) que cada opção tem suas vantagens e desvantagens. Sempre que estamos diante de um dilema, estaremos pesando os prós e os contras de cada opção. Não há nada 100%. Existem apenas opções viáveis ou inviáveis de acordo com nossas predisposições. Daí que, na vida a dois ou na vida a sós, antes de decidir por algo, será melhor fazer uma auto-análise para conhecer seu temperamento. Só decide bem quem está bem informado, mesmo que seja a respeito de si mesmo.

Sou um defensor da liberdade, mais do que qualquer outro sentimento (para mim liberdade é antes de mais nada um sentimento – há quem crie as próprias prisões). Vejo com alegria qualquer progresso alheio que torne o sujeito mais independente do que antes. Mas as pessoas se casam justamente porque não sabem o que fazer com sua liberdade – eu digo, há quem crie suas próprias prisões. O casamento, um subterfúlgio? Em muitos casos, com certeza. Ele pode se tornar um refúgio para não precisarmos mais encarar certas situações , ou melhor, para não termos mais de pensar. Você nunca ouviu aquele ditadozinho ridiculamente verdadeiro: “Quem pensa, não casa. Quem casa, não pensa!” ???

Independente de se optar pela vida a sós ou a dois, o importante mesmo é desenvolver-se livremente. Cuidar de si mesmo, do espírito, refinar sua personalidade, desenvolver seus gostos, suas competências, seu conhecimento, enfim, enriquecer sua vida de significados, unicamente para si mesmo (e não me venha dizer que assim não tem graça, você não existe? Só o outro que traz graça para sua vida?). E se a vida nos trouxer alguém com quem compartilharmos isso tudo, e que saiba apreciar sem querer nos mudar, PERFEITO!!!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Sobre o Perdão

Eu nunca consegui perdoar, pensando bem, eu realmente não consegui perdoar. As pessoas também nunca me perdoaram e eu também não me perdôo, já faz um tempo que não durmo direito tentando consegui um perdão que deveria vir de dentro de mim e nunca veio, talvez, nunca virá.

Perdoar é aceitar as pessoas como são. Elas não “deveriam” ser do jeito que você espera. Elas não “deveriam” ser do jeito que você quer. Elas são unicamente do jeito que são, com suas virtudes e defeitos. Você que “esperou” demais, nessa sua cabeça imaginativa e sonhadora. Responda quem tem a obrigação de ser perfeito? Quem tem a obrigação de atender às suas expectativas? E mesmo que a pessoa assuma um compromisso, uma postura, não esqueça jamais que é humana, corruptível, fraca, vulnerável. A pessoa que zela por seus valores como a um tesouro, está mais para exceção, do que para a regra.

Quando você perdoa de verdade, aceitando e “deixando” as pessoas serem como são, sem cobranças, no fundo, o (a) maior beneficiado (a) será você. Será beneficiado (a) com a liberdade de poder seguir seu próprio caminho, deixando o outro fazer o mesmo. Quando você liberta alguém, está na verdade SE libertando, na medida em que se livra do apego mental e egoísta. Se houver algum prazer em seguir juntos, ótimo. Do contrário…

Segundo o dicionário Aulete, (depois que o @SebaGontijo ficou bravo comigo de eu procurar significados em um dicionário de Portugal mudei para esse)
Per.dão sm.
1. Livramento de pena, ofensa ou dívida; INDULTO
2. Remissão de culpa (perdão dos pecados)
3. Ação pela qual alguém se livra da obrigação de cumprir um dever por interveniência de quem deveria exigi-lo.
interj.
4. Expressão us. como pedido de desculpas: Perdão! Não foi por querer.
Você sabe o que é PERDOAR, de fato? Está vendo todas essas descrições acima? Pode esquecer, quase ninguém perdoou de verdade!

Perdoar é entender! Entender o quê? A natureza humana daquele que nos ofendeu e prejudicou. Tem muito a ver com mágoa. Você sabe o que é mágoa? É aquilo que sentimos quando certa pessoa não correspondeu ao que esperávamos dela. Por mais que ela tenha assumido algum compromisso com você, ela é humana, corruptível e passível de erros. Todos podem falhar, mesmo que não devessem.

Isso os isenta da responsabilidade? Não, de maneira alguma, mas dá pra voltar atrás e mudar as coisas? Também não, geralmente quando tentamos ficamos presos ao passado! Então penso ser melhor pensar preventivamente e entender o modo como os outros funcionam, do que viver esperando que mudem ou que ajam sempre de acordo com o que pensamos ser o comportamento ideal.

Então da próxima vez que alguém te magoar, pare e pense: Ele (a) foi apenas ele mesmo, e o que pôde ser de melhor naquela circunstância. Ele não é perfeito e jamais será. Dessa forma você nem precisará “perdoar”. As pessoas são o que são, nem mais, nem menos.

Errados somos nós que esperamos demais, de nós, da vida, das pessoas, porque um dia nos ensinaram que as coisas deveriam ser de um determinado jeito. Nos mostraram uma ilusão (ou várias), gostamos dela, e agora ficamos bravos e depressivos quando vemos que são apenas ilusões.

sábado, 31 de julho de 2010

E hoje deita no Divã...

Bem vinda Tyciara, Nosso Sexto Divã é seu. Fique a vontade e fale.

"Uma breve nota : Bom, engraçado como é a vida e as voltas que ela dá. Até semana passada eu me encontrava num completo desespero... e cogitei a possibilidade de um suicídio. Exatamente! Nada mais parecia valer a pena até que como um presente Divino ( caso as dádivas existam de fato) ganhei novamente um motivo para viver por. Não quero deixar parecer que “ela” seja a unica razão pra eu ter me revogado da minha decisão, mas junto com ela veio toda uma inspiração pra viver... O texto a seguir são todas as verdades que eu escondo, dos outros e por muito tempo de mim mesma. Em todo caso a carta foi um grande desabafo e contudo, sinto-me bem melhor.

Começo essa carta fazendo menção à um termo que me lembra muito Clarice lispector: “Coragem” utilizado muito por ela em vários de seus fragmentos... digo fragmentos pq era só isso mesmo q eu lia dela FRAGMEMENTOS. Esta, como sendo a carta da verdade não me deixaria fingir por muito mais tempo, a começar por mencionar Clarice Lispector de quem eu tanto gosto tanto mostro a todos que gosto.. talvez porque eu tenha tido a necessidade de me mostrar culta para alguns e assim todos pensam q eu leio livros e livros... não! Eu bem gosto de Clarice, mas o que eu tenho são inúmeras frases q esporadicamente leio por aí.

Retomando o assunto coragem, não me lembro bem como ela citou o termo em algum fragmento mas era mais ou menos isso: Só uma grande coragem me leva a aceitar essa minha covardia. E é exatamente isso que se passa comigo. Só com muita coragem eu vou conseguir efetuar esse ato tão covarde....

Sabe... eu queria ser autentica pelo menos uma vez na vida... pq pra muitos eu sou.. mas na verdade, ate quando fui autentica eu estava copiando alguém.... me matar de longe não vai ser autenticidade.. mas e daí eu já me rendi! Já me rendi ao ser insignificante e supérfluo q eu fui a vida inteira. Me matar vai ser a forma de me libertar! Do que? Hahaha apesar de achar q eu não devo explicar nada pra ninguém eu fico um pouco ressentida de deixar as pessoas loucas sem entender o porque dessa minha atitude.

Aos meus avós e minha mãe não faço idéia do que dizer pra amenizar a dor de vocês, afinal eu não passo de alguém insensível e egoísta que não se importou com a dor de vocês.... Não mereço suas lagrimas.

Quando comecei a cogitar a possibilidade disso, pedi a opinião de um amigo que eu sabia que conversaria comigo sobre formas e métodos sem interferir na minha decisão. Eu sei que ele não achou certo e ele sabia que falar não adiantaria nada. Então ele me disse:

“A decisão é sua. Lógico. E acho que não tem como te demover dela.
Mas eu sinceramente não gostaria que você seguisse em frente. Por egoísmo meu mesmo. Pq todos somos egoístas... você vai fazer isso por egoísmo... enfim...”

Como ele mesmo disse, todos somos egoístas, eu sei... Estou sendo, me importo com a dor de quem me ama, mas dor não se mede e eu me importo mais com a minha, assim como quem me ama só se importa com a sua própria dor. Dor de perder quem tanto ama...

A Minha dor já me encheu o saco, não estou dizendo que morrer cura a dor, e não aconselho a ninguém repetir o que fiz, porem eu apenas estou cansada de viver... Leila Lopes quando suicidou disse: eu tenho tudo, tenho como sobreviver, tenho dinheiro pra morar aqui por muito tempo... mas o problema era que morar em um lugar não quero morar em lugar nenhum... Assim como eu... Sobreviver nunca será o bastante.

Minha vida foi uma grande mentira, eu menti a vida inteira, menti pra minha família menti pra pessoas q eu nem conhecia menti pra única mulher q eu amei na vida menti pra mim.

Sabe mãe, a culpa não é sua, mas eu odeio lembrar da minha infância, odeio a minha família e o modo como todos eles gostam de falar da vida alheia, eu te amo muito e sinto muito por não ter sido a filha que toda mãe sonha. Eu usei drogas e fumei cigarro por 6 anos sem que você soubesse. Eu quero ser o mais sincera possível, e acredite nunca gastei o dinheiro que eu não tinha nem vendi nada pra usar drogas... Mas o cigarro sempre foi o meu consolo quando eu estava triste quando eu estava feliz e quando passava meia hora q de q eu já tinha fumado lá estava eu fumando novamente. E agora nem ele me consola mais. Eu já me perdi e não encontro a saída, não consigo olhar no seu rosto e vivo com medo das retaliações que vou sofrer quando o resto da família descobrir quem sou eu realmente. Porque cedo ou tarde as verdades vêem a tona. Saiba que você e meus avós são as unicas pessoas que vou levar com um grande pesar de não ter sido quem vocês mereciam... E aqui agora eu peço perdão do fundo do meu coração.

Ps: Não sofram, pois o q fiz é justamente pra evitar o sofrimento maior de lhes obrigar a conviver com alguém tão fracassado, que só vai lhes dar desgosto pro resto de suas vidas.
Aos meus amigos... que amigos? A falsidade de uns e outros é uma das coisas de que quero me libertar com a minha morte.

Heidy você realmente falou a minha língua... Tanto que depois de um tempo nem era mais preciso falar... “Sintonia, telepatia comunicação pelo córtex”. Você foi o amor mais puro e verdadeiro que eu senti por alguém q considerei amigo. Sem decepções, que estava comigo pro que desse e viesse, vou te levar comigo japa e quando sentir minha falta olhe pro céu e diga: ééé mesmoooo? Que bom né!

Ps: Lembre se de mim como a eterna palhaça que chegava fazendo você rir... Saiba que será sempre essa a intenção, te fazer sorrir... por isso não chore. Sorria pajé! Eu te amo e seguirei sempre te amando esteja onde estiver.

Alguém....Eu e meu orgulho.. pensei muito se falaria sobre você aqui... nem prestes a morrer esqueço desse orgulho... acho q nem vou para o céu desse jeito heim hahaha... (eu sei você detestou a piadinha)
lamento... á vc não tenho muito mais o que dizer afinal passei meia década te dizendo muitas coisas...

Apenas quero que saiba que você foi a única...e pra sempre será, mesmo todas as vezes q eu disse q vc não estava mais em minha vida, você esteve! Esteve em cada sopro de vida que eu vivi e em cada relacionamento fingido que eu tive te amando incessantemente. Meu maior desejo era que tivesse sido tudo diferente. Você é o meu maior amor. Saiba que eu nunca me conformei de ter que viver sem você..poque sem você a vida não tem sentido.

Porem saiba que isso tudo não tem nada haver com você. Fique tranqüila e me faça um favor, seja feliz muito feliz....

Ps: Você nunca foi a terceira no sexo nem a segunda no beijo na minha top list... Sempre foi a primeira em tudo, agora não faz mais sentido ficar jogando com você...
Aos que eu não mencionei.. Não se enganem se eu fiz alguma declaração à vocês durante a minha vida. Não vocês não eram importantes e Eu menti.
Então é isso, nada grandioso vem a minha mente pra finalizar essa carta... E isso é exatamente o que era de se esperar."
Desabafo de T.G.F

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Decidindo e fazendo por você.

Quando um ser humano quer alguma coisa, seja lá o que for, ele consegue, quando não quer, ele inventa desculpas. É assim que é e ponto final. Você pode se achar o ser mais limitado vivendo sobre este planeta. Mas o essencial é discernir justamente isso: “Você se acha limitado”, mas não é. Você estabelece seus limites. Qualquer sonho ou meta pessoal pode ser alcançado. A imprensa nos traz relatos de pessoas que alcançaram o sucesso do nada a cada momento. Mas uma análise mais acurada no comportamento de qualquer um a sua volta ou no seu comportamento mesmo, permitirá encontrar “n” desculpas bobas por dia para não se fazer aquilo que precisa ser feito. Ou para se encontrar algo a se fazer. Há tanto nesse mundo para ser melhorado.

Uns fogem da vida em um canto recluso onde se sentem “seguros”. Outros se esquivam da responsabilidade por falta de vergonha ou por excesso dela. Mas o resultado é o mesmo. Estagnação na vida e uma angústia interna porque o espírito quer se expandir, agir, criar, viver. Mas a mente, por algum motivo ressabiada, insiste em nos tirar da jogada, aquela que ia dar em gol. Isso pode acontecer por experiências negativas que você insiste em alimentar, um modo mimado de pensar que não aceita a realidade se vingando ao fugir da responsabilidade, ou por preguiça mesmo.

A esta altura do texto me dei conta que são vários os motivos pelos quais alguém deixa de usar sua força em favor do auto-desenvolvimento numa dolorosa auto-negação. Mas a questão mesmo é como sair dessa!? Receitas prontas não existem e em se tratando de assuntos do comportamento humano, o que funciona pra um não funciona pra outro e o que pra alguém é um trabalho hercúleo, para outro uma simples palavra na hora certa muda toda uma vida.

Sugiro por experiência própria, interpretar a situação através do conceito de zona de conforto. Zona de conforto é o seu mundinho. Até onde você vai é onde estão as experiências às quais você está preparado para suportar. De um ponto em diante, você não passa porque sabe que não vai aguentar o tranco. Isso acontece para todos. Mas aqueles que se deixam sufocar pela estagnação, tornaram por algum motivo essa zona de conforto muito pequena, não se dando chances de crescimento nem de superação. E os motivos? Qualquer um possível. Nós mesmos criamos os monstros que nos cerceiam a liberdade.

Vejo que o entendimento real das coisas é um dos primeiros passos para que encontremos mais argumentos que convençam a nós mesmos a nos darmos uma chance. A nossa interpretação muitas vezes deturpada da realidade nos limita e muito. Porque acreditamos demais no que nos é dito sem experimentarmos de fato as situações, novamente por medo, insegurança, etc. Informe-se bem a respeito do que lhe mete medo. Desconfie do que lhe dizem. Os “bambambans” de qualquer assunto são raros e algo que sabem fazer muito bem é contar vantagens. Uma coisa eu posso garantir, experiências ruins todos têm. Se hoje são os “bambambans” é porque não ligaram muito para os fracassos e continuaram focando nos próximos sucessos. Não há outro modo de crescer. Ninguém nasceu pronto. Ou você se faz, dia após dia, com paciência, entendendo que você não é perfeito nem deveria ser mas que pode se desenvolver, ou senta e chora porque não nasceu Brad Pitt ou Angelina…

O que resta é um pouco de coragem. De arriscar. Ousar. Se atrever. Você pode se ferir, mas as chances disso acontecer são pequenas e por outro lado, as coisas podem começar a dar certo. Pode não ser aquela vitória espetacular, porque a vida de certa forma não é nem um pouco espetacular. O espetáculo é próprio da Televisão. Mas tenha certeza que pequenas vitórias sucessivas alimentarão sua auto-confiança e vão expandindo aos poucos a zona de conforto. E logo você estará fazendo coisas com a maior desenvoltura que antes eram um fim de mundo. Torça por você! Empenhe-se por você! Não espere que os outros o façam.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

E hoje deita no Divã...

Bem vindo "Amigo Anônimo" , Nosso Quinto Divã é seu. Fique a vontade e fale.

"Shattered

É impressionante como hoje em dia as pessoas não dão , ou fingem não dar, importância à confiança. Pessoas quebram uma confiança conquistada durante o passar de vários anos com atos totalmente mesquinhos e insolentes. Geralmente egoístas as pessoas não vêem que ao se quebrar a confiança que alguém deposita em ti é muito mais doloroso pra quem vê seus esforços serem jogados no lixo.

O problema de pessoas assim é que muitas vezes elas só conquistam sua confiança com um objetivo futuro em mente, uma vez alcançado esse objetivo elas não se importam com o estrago que farão ao colocar as garras de fora.

Mas há pessoas que não o fazem intencionalmente. Sim, eu creio nisso. Há pessoas que quebram sua confiança num momento de descuido, sobre pressão demais ou até porque esquecem da confiança depositada nelas e acham que você é obrigado a confiar pelo simples fato de não ter porque desconfiar e que, se você vir a desconfiar, você estará quebrando a confiança dela em você.

Complicado né?

Resumidamente: há pessoas que acham que por algum motivo especial qualquer você é obrigado a confiar sempre totalmente nelas mesmo que elas não façam por onde (seja por omissão ou por dar provas contrárias) e que, se você vir que elas não fazem por onde e se rebelar contra isso (talvez questionando, talvez argumentando ou talvez ate expurgando essa pessoa da sua vida) você está fazendo algo MUITO errado e quebrando a confiança delas. Elas tentarão inverter os papéis, fazendo com que você, por desconfiar (mesmo tendo motivo) é errado. Você tem de confiar... ter fé... mesmo que essa fé/confiança não seja nutrida.

Isso, meus caros, isso é algo muito difícil de lidar. Alguém tem alguma forma mágica para lidar com isso?
Eu falo sério pois, seria muito fácil isso acontecendo com alguém que você já não gosta... alguém com quem não se importa... ou até com alguém que você sabe que pode/quer abrir mão. Aí é só usar tudo isso como "motivo" e cortar vínculos.

Mas como lidar com isso quando acontece num relacionamento "duradouro" o qual você tem certeza que não quer abrir mão? Como proceder se você até quer tentar resolver isso numa boa, mas o outro simplesmente não da brechas pra isso? Ou talvez ele até possa dar alguma brecha, mas antes você tem que ser capaz de convencê-lo do seu ponto de vista...

É, meu desabafo está ai, para todo e qualquer um que queira ler. Se vai tentar ajudar ou não, cabe a cada um..."

Desabafo de "Um Amigo"

terça-feira, 13 de julho de 2010

E hoje deita no Divã...

Bem vindo Sebastião, Nosso Quarto Divã é seu. Fique a vontade e fale.

"Não sei escrever crônica. Só sei fazer soneto. E mesmo assim não é essa coca-cola toda.

Há algum tempo uma pessoa me disse que eu me completo em mim mesmo e que não sei abrir mão de minha individualidade.
Na hora eu neguei, argumentei e apresentei fatos pra justificar a minha defesa. Não queria receber a desagradável pecha de antissocial. Mas depois, na reflexão de minha solidão, minha doce e agradável solidão, eu comecei a concordar. O fiz porque não tenho compromisso com o erro. Sou livre pra admitir qualquer equívoco.

Aquela assertiva não é uma verdade absoluta. Mas não é propriamente um despautério. Explico:
Durante toda a minha vida fui ladeado por bons amigos, irmãos mesmo. Tem um pouco de cada um deles em minha personalidade. É fácil perceber isso. Quem me conhece vê em mim todos os meus fieis e prezados amigos.

Quero estar sempre com minha família, meu lindo rebento, minhas irmãs e meus pais.
Porém, sou sozinho. Não que eu seja antissocial, como dito. Entretanto, sempre fui meio isolado mesmo. Talvez por ter que me conformar em nunca ser o mais bonito, o mais rico, o mais inteligente da turma que eu integrava.

Tem mais, nunca tive atributos especiais, não sou bom com trabalhos manuais, não tenho aptidão para esporte, jogos de estratégia ou instrumentos musicais.
Daí, quando criança, aprendi a brincar sozinho, Pior, gostava de brincar sozinho. Tinha meu mundo intocável, onde criava “auter egos” e podia ser quem eu quisesse. Mas sempre tive medo da solidão.

Na faculdade foi o tempo em que eu mais cresci. Não literalmente. Como pessoa, como indivíduo. Foi a época em que eu realmente me conheci, estabeleci propósitos para a vida, futuro e relações interpessoais. Foi a época dos extremos. Vi nessa época que ficar sozinho não era o fim do mundo.

Tem um médico de doido, Flavio Gikovate, que fala que “Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal”. E eu concordo com isso. Faço isso sempre.

Sou amigo da noite. A minha noite.
É na noite que eu me encontro comigo, estabeleço os meus diálogos, ensaio discursos, crio fórmulas mágicas pra tudo, faço planos, resolvo começar a fazer academia, aprender inglês, estudar direito do trabalho…

Não é questão de autosuficiência. É questão de aprendizado."

Desabafo de Sebastião Gontijo

sábado, 10 de julho de 2010

Escrevendo

Antes de criar este blog estava eu aqui sentado a frente do computador, e enquanto navegava pela internet achei um pequeno “tutorial” com nome de “Pequenas dicas para se redigir um bom texto” ( Prometo colocar o link aqui se eu achar novamente) como eu não tinha idéia de criar um blog sem descrição eu copiei o “tutorial” e deixei aqui no meu computador. Na frustrante falta de idéias para atualizar o blog estava procurando algo no computador que me desse alguma idéia de um assunto que eu pudesse postar. Então resolvi brincar um pouco com esse “tutorial”, e ao invés de colocar-lo a risca aqui copiando sem colocar uma fonte, eu resolvi refaze-lo onde cada dica eu usei conforme os erros que a gente comete no dia a dia da escrita. Vamos lá.

1. Vc. deve evitar abrev. etc..

2. Desnecessário faz-se empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado, segundo deve ser do conhecimento inexorável dos copidesques. Tal prática advém de esmero excessivo que beira o exibicionismo narcisístico.

3. Anule aliterações altamente abusivas.

4. “não esqueça das maiúsculas”, como já dizia dona “vera rabelo”, minha professora lá no colégio “ escola estadual marcolino de barros.”

5. Evite lugares-comuns assim como o diabo foge da cruz.

6. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.

7. Chute o balde no emprego de gíria, mesmo que sejam iradas, tá ligado?

8. Palavras de baixo calão podem transformar seu texto numa merda.

9. Nunca generalize: generalizar, em todas as situações, sempre é um erro.

10. Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.

11. Não abuse das citações. Como costuma dizer meu amigo: “Quem cita os outros não tem idéias próprias”.

12. Frases incompletas podem causar

13. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez. Em outras palavras, não fique repetindo a mesma idéia.

14. Seja mais ou menos específico.

15. Frases com apenas uma palavra? Jamais!

16. Em escrevendo, não se esqueça de estar evitando o gerúndio.

17. A voz passiva deve ser evitada.

18. Use a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém sabe mais usar o sinal de interrogação

19. Quem precisa de perguntas retóricas?

20. Conforme recomenda a A.G.O.P., nunca use siglas desconhecidas.

21. Exagerar é cem bilhões de vezes pior do que a moderação.

22. Evite mesóclises. Repita comigo: “mesóclises: evitá-las-ei!”

23. Não abuse das exclamações! Nunca! Seu texto fica horrível!

24. Evite frases exageradamente longas, pois estas dificultam a compreensão da idéia contida nelas, e, concomitantemente, por conterem mais de uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçando, desta forma, o pobre leitor a separá-la em seus componentes diversos, de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.

25. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língüa portuguêza.

26. Evite, a cada passo, interromper, seja com vírgulas, ou outros sinais, que porventura, mediante necessidade (ou não), se mostrem indispensáveis, sob pena – inevitável e inequívoca – de cansar, a santa e virtuosa, paciência de seu leitor.

27. Seja incisivo e coerente, ou não.

Pronto é isso ai!!!